Quando você achou que eu não estava olhando… Published on April 2, 2011 in Guerreiro da Luz . 32 Comments 412 Share por Mary Rita Schilke Korzan _________________________________ IN ENGLISH: When You Thought I Wasn’t Looking ________________________________ Quando você achou que eu não estava olhando Pendurou meu primeiro desenho na geladeira E isso me deu vontade de pintar outro Quando você achou que eu não estava olhando Alimentou um gato na rua E aprendi a ser gentil com os animais Quando você achou que eu não estava olhando Cozinhou um bolo de aniversário para mim E entendi que pequenas coisas são coisas muito importantes Quando você achou que eu não estava olhando Você disse uma prece E descobri que sempre haverá um Deus com que eu possa conversar Quando você achou que eu não estava olhando Me deu um beijo de boa-noite E me senti amada. Quando você achou que eu não estava olhando Notei algumas lágrimas nos seus olhos E soube que algumas co...
Entre os poucos livros que tenho ao alcance da mão, na minha estante, está a estória do amor de Tomas e Tereza, que Milan Kundera conta em A Insustentável leveza do ser. Tomas tinha tido muitas amantes. De todas as suas aventuras amorosas “sua memória só registrava o estreito e íngreme caminho da conquista sexual. Todo o resto (com um cuidado quase pedante) eliminara da memória”. “Aventuras amorosas”: Tomas, na realidade, nunca estivera apaixonado. O seu horror ao amor era tal que nunca permitia que uma mulher dormisse no seu apartamento. A idéia de acordar de manha ao lado de qualquer mulher o incomodava tanto que, terminada a orgia sexual, Tomas encontrava sempre uma forma de levar a parceira de volta à casa. Ele se parecia com o sultão d’As mil e uma noites: depois de uma noite de prazeres carnais, a amante era decapitada... Era assim que Tomas se via, como animal caçador eu abandona a caça tão logo sua fome tivesse sido satisfeita. Mas com Tereza tudo tinha sido diferente. Não que...
AS ARMADILHAS BÁSICAS NO USO DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA – Miki Kashtan Neste artigo, Miki Kashtan, socióloga, facilitadora de Comunicação Não-Violenta e escritora compartilha e analisa algumas das inquietações que são bastante familiares a quem está ingressando no percurso de aprendizado e prática da Comunicação Não-Violenta. Obs: numa tentativa de adotar uma linguagem menos sexista optei por utilizar pronomes de gênero no feminino na tradução, já que o artigo foi escrito por uma mulher, em especial quando ela se refere a “nós”. Se você domina a linguagem, mas não o espírito por trás dela, tome cuidado… Original em inglês disponível em: https://www.psychologytoday.com/blog/acquired-spontaneity/201206/basic-pitfalls-using-nvc Tradução: Angelica Rente Muitas pessoas, quando aprendem Comunicação Não-Violenta pela primeira vez, ficam tão entusiasmadas com as possibilidades que enxergam que imediatamente tentam colocá-la em uso em todos os lu...
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