JOSEPH CAMPBELL, Carl Gustav Jung e Amyr Klink
JOSEPH CAMPBELL escreveu: “Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de estar vivos. De modo que nossas experiências de vida, no plano puramente físico, tenham ressonância no interior do nosso ser e da nossa realidade mais íntimos, de modo que realmente sintamos o enlevo de estar vivos...”
Essa é uma explicação para muitas paixões. Eu também alimento a minha alma dessa forma. Pois, há alimentos para o corpo e outros para a alma (o universo interior). Carl Gustav Jung descreve esse processo no magnífico: Memórias Sonhos e Reflexões.
Amyr Klink escreveu no livro Mar sem Fim:
"Um homem precisa viajar.
Por sua conta,
não por meio de histórias, imagens, livros ou TV.
Precisa viajar por si,
com seus olhos e pés,
para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas próprias árvores
e dar-lhes valor.
Conhecer o frio
para desfrutar o calor.
E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo
para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar
para lugares que não conhece
para quebrar essa arrogância
que nos faz ver o mundo como imaginamos
e não simplesmente como é ou pode ser.
Que nos faz professores e doutores do que não vimos,
quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver.
Não há como não admirar um homem - Costeau -
ao comentar o sucesso do seu primeiro grande filme:
'Não adianta, não serve para nada, é preciso ir ver'.
(...)
Pura verdade.
O mundo na TV é lindo, mas serve para pouca coisa.
É preciso questionar o que se aprendeu.
É preciso ir tocá-lo."
Por sua conta,
não por meio de histórias, imagens, livros ou TV.
Precisa viajar por si,
com seus olhos e pés,
para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas próprias árvores
e dar-lhes valor.
Conhecer o frio
para desfrutar o calor.
E o oposto.
Sentir a distância e o desabrigo
para estar bem sob o próprio teto.
Um homem precisa viajar
para lugares que não conhece
para quebrar essa arrogância
que nos faz ver o mundo como imaginamos
e não simplesmente como é ou pode ser.
Que nos faz professores e doutores do que não vimos,
quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver.
Não há como não admirar um homem - Costeau -
ao comentar o sucesso do seu primeiro grande filme:
'Não adianta, não serve para nada, é preciso ir ver'.
(...)
Pura verdade.
O mundo na TV é lindo, mas serve para pouca coisa.
É preciso questionar o que se aprendeu.
É preciso ir tocá-lo."
Comentários